Acender a luz, ligar a TV, tomar um banho quente e saber que este consumo, além de ajudar o planeta, ainda vai representar uma bela economia na conta de luz: é bom demais, não é? Ganhos assim, são possíveis quando se investe neste sistema alternativo de geração elétrica.
Uma inovadora – e inteligente — maneira de utilizar o que a natureza nos dá de graça: o sol. Uma fonte de energia inesgotável e não poluente. Um verdadeiro presente para o meio ambiente. Contudo, ainda existem dúvidas sobre energia solar. Pensando nisso, resolvemos “clarear” o assunto, respondendo as sete questões mais comuns. Confira!
1. O que é preciso fazer para ter energia solar em casa?
Primeiro é importante escolher o sistema pretendido, de acordo com a sua necessidade e, claro, o valor que planeja investir. Para isso, é importante conhecer as vantagens e desvantagens da energia solar e, sobretudo, saber que há duas opções disponíveis: o sistema de energia solar térmica, que possui um valor mais acessível, e o sistema de energia solar fotovoltaica. O primeiro consiste no aquecimento da água, sendo ideal para quem deseja ter água quente nas torneiras e no chuveiro. A outra forma, apesar do nome meio complicado, é simples, mas tem um custo mais elevado: a tecnologia é capaz de transformar os raios solares em energia elétrica!
Após tal definição, basta contar com uma empresa especializada e obter o orçamento, assim como o fornecimento e instalação dos equipamentos necessários para a captação desta energia.
2. Como é feita a instalação?
Quando se escolhe o sistema mais acessível (energia solar térmica), são colocadas no telhado placas especiais que captam os raios solares. Já no sistema fotovoltaico, além destas placas coletoras de calor, também é instalado um conjunto de equipamentos (um inversor eletrônico e um quadro elétrico especial), elaborados para captar e medir a energia solar consumida. O tempo de instalação varia entre 2 e 3 dias.
3. Ela pode ser instalada em qualquer casa?
A residência precisa estar preparada para receber o sistema. No entanto, a própria empresa contratada para a instalação saberá indicar e definir a melhor solução para que a montagem dos aparelhos seja feita, sem problemas.
4. O investimento é caro?
Não é alto, se for considerado o fato do valor investido “retornar” ao consumidor (a médio prazo), devido à redução significativa nas contas de luz. O investimento pode variar de R$ 15 mil a R$ 40 mil. Valores mais atrativos também podem ser obtidos quando se opta pela instalação de menos placas coletoras de energia. É possível, por exemplo, começar com uma ou duas e, gradualmente, aumentar este número. Quem quiser deixar esta conta ainda mais acessível, pode optar pelo sistema simples de aquecimento de água.
5. Quanto é possível economizar na conta de luz?
Estima-se uma redução de 35% na conta, podendo chegar até 100%.
6. Após adquirir o novo sistema, deve-se cancelar o contrato com a companhia elétrica?
Não. Esta ligação permanece. Depois da instalado o novo sistema, a companhia de eletricidade emitirá uma conta de luz diferenciada, onde constarão: a energia produzida pela residência, por meio do sistema solar, e a energia consumida. Se a residência gerar 100% de eletricidade (isso acontece no sistema fotovoltaico), nenhum valor será cobrado, exceto a pequena taxa básica de conexão.
7. É possível ter energia mesmo nos dias frios ou nublados?
Sim! Mesmo nestes dias há radiação suficiente capaz de gerar energia. Afinal, o aquecimento das placas é feito por meio de radiação solar e não pela temperatura.
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