A automação predial e residencial foi baseada na automação industrial, bem conhecida e difundida há mais tempo. Entretanto, em residências não são necessárias grandes centrais controladoras e extensos sistemas de cabeamento.
O desejo de automação em projetos de pequeno e médio porte com características comerciais ou residenciais começou a surgir na década de 80 quando companhias como a Leviton começaram a desenvolver sistemas de automação predial alcançando 4 milhões de edifícios e casas já no ano de 1996.
Como o grande número de aplicações e oportunidades geradas pelo smartphone, pelo a facilidade de acesso à Internet e pela redução dos custos do hardware, criou-se uma nova cultura de acesso à informação digitalizada. Esses fatores permitiram elevar o projeto elétrico de seu nível convencional para um superior no qual todas as suas funções desenvolvidas estejam integradas e trabalhando em conjunto.
Os edifícios automatizados, ou inteligentes, devem integrar seus diversos componentes em um sistema central, fazendo uso mais completo dos dispositivos de:
a) Segurança: pessoas e bens.
b) Conforto.
c) Economia: consumo de energia, gás, ar comprimido, água e esgotos.
d) Comunicação.
e) Supervisão e controle de:
• Temperatura.
• Pressão.
• Umidade.
• Tempo, dentre outros.